Eu, coachee

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Hoje eu vou começar a contar para vocês minhas experiências nesse processo chamado Coaching.

O primeiro contato que eu tive com esse “processo de descobertas de recursos internos” (conceito do livro Coaching-Eliana Dutra, pg 23) foi em um evento promovido por um Instituto e a convite de uma ex-colega que trabalha na equipe desse Instituto.

O formato do evento consistiu em reunir centenas de pessoas em um espetáculo de quase catarse. Uso de energia, movimento, algo que trabalhou sentimentos e sentidos. No início fiquei julgando tudo meio desnecessário, tipo: Cara, pra que isso?

Mas, hoje entendo que ali foi um despertar de um dos princípios do coaching: Observar a situação sem julgar.

Eu não me entreguei naquele momento, porque fiquei me julgando e julgando a técnica da facilitadora.

Mas, ok. A ideia aqui não é avaliar o trabalho deles, é perceber que eu saí dali mudada.Ponto para eles e para aquele formato de descobertas.

Passado algum tempo, eu resolvi virar coachee de uma facilitadora que encontrei no Instagram e que trabalha com processos de emagrecimento (me julguem kkk). Porque eu tenho um histórico de luta contra a compulsão alimentar.

Foi interessante me observar, me permitir a mexer em sentimentos que me boicotam. Mas, concomitante a esse processo, resolvi começar um executive coaching (sim, a pessoa não basta viajar de segunda sexta a trabalho tem que continuar estudando no final de semana).

E foi aí que comparei outros princípios do coaching que encontrei em uma facilitadora e em outra não.

Para quem não viveu, no início eu achei que coaching era tipo terapia (e a facilitadora do emagrecimento reforçou essa ideia).

A segunda facilitadora, fez inicialmente uma apresentação do processo de coaching (muito interessante o histórico do uso do termo, em função das carruagens). Ela significou para mim tanto o processo quanto as técnicas de coaching. Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. Assim, a facilitadora pode ter mil técnicas (questionário de valores, mandala do sucesso, etc..), mas é no processo meus amigos que reside o verdadeiro coaching.

É nele que o facilitador se mostra realmente, se ele é bom, ele não fica mergulhado no ego dele querendo implantar o seu método no teu cérebro. Ele desperta o coachee com perguntas, usa ferramentas, mas o tchan é ele  descortinar o COMO a gente tem capacidade de sair do PONTO A para o PONTO B (gosto daquela figura do Estado Atual-Estado Desejado).

Outra coisa, o facilitador não precisa ser especialista no teu propósito (ser especialista em tua área de atuação, ou no caso de emagrecimento). Ele tem que entender da arte do:  deixar acontecer.

Quem “acontece” no processo de coaching é o coachee, quem vai esticar a linha entre o PONTO A e o PONTO B “somos nozes”.

Isso eu, Jalusa entendi, não estou afirmando que estou certa, ok?

Bem, outro dia continuo porque tenho que almoçar e continuar a consultoria com meus franqueados amados da semana. Mas vou tentar trazer para vocês o que eu vivi e continuo despertando no meu processo de coaching.

coaching é o quê?

experimentando o coaching

 

 

 

 

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